quarta-feira, 8 de junho de 2011

Ronaldo Luís Nazário De Lima


Em Homenagem ao um dos maiores craques do mundo, eleito três vezes melhor do mundo (1996, 1997, 2002) e o maior artilheiro em copas do mundo.

Fiz umas táticas qual ele iguais as os clubes qual ele jogou, começando pelo cruzeiro seu primeiro clube em 1993, ao 17 anos de idade.

Cruzeiro 1994 – O título mineiro e os 22 gols no mesmo número de partidas renderam ao menino Ronaldinho, com apenas 17 anos, a convocação para a Copa dos Estados Unidos. A equipe de Enio Andrade, num 4-2-2-2 típico da época, apostava na solidez da defesa comandada pelo goleiro Dida, no apoio dos laterais Paulo Roberto e Nonato e nos lançamentos do veterano Toninho Cerezo e do técnico meia Luiz Fernando para Ronaldo e Roberto Gaúcho. A conquista foi invicta com 17 vitórias e cinco empates.

Barcelona 1997 – O time campeão da Recopa Européia, principal título de Ronaldo na Catalunha, comandado pelo inglês Bobby Robson: um 4-2-3-1 que dava liberdade de movimentação a Figo e mantinha Ronaldo à frente. No meio-campo, o romeno Popescu atuava mais plantado no auxílio à retaguarda e Pep Guardiola saía para armar as jogadas, sempre com lançamentos precisos procurando Ronaldo. Na decisão em Roterdã, Ronaldo definiu o placar marcando em cobrança de pênalti sofrido por ele mesmo.

Brasil 1997 – A seleção campeã da Copa das Confederações com uma goleada impiedosa sobre a Austrália por 6 a 0, fechando um ano fantástico com o título da Copa América e grandes exibições no Brasil e no mundo. Destaque absoluto para a dupla de ataque formada por Ronaldo e Romário, a melhor de todos os tempos para este que escreve. No massacre sobre os australianos em Riad (Arábia Saudita), três gols para cada artilheiro e um show da equipe de Zagallo, armada num 4-2-2-2 solto que privilegiava o futebol arte.

Internazionale 1998 – A formação que venceu a Lazio por 3 a 0 na final da Copa da UEFA em Paris, na maior e melhor exibição do “Fenômeno” pelo time neroazzurro. Os comandados de Luigi Simoni, organizados em um 4-3-1-2 com Fresi atuando como líbero e o francês Djorkaeff na ligação, marcavam forte e centralizavam as ações ofensivas na dupla de ataque: “Bambam” Zamorano e Ronaldo marcaram seus gols, com o brasileiro em impedimento, e o então jovem Zanetti completou o placar num golaço.

Brasil 1999 – A seleção comandada por Luxemburgo venceu a Copa América daquele ano com sobras, mas teve seu grande momento mesmo na exibição de gala no Beira-Rio contra a Argentina. Numa espécie de 4-3-2-1 com o menino Ronaldinho e Rivaldo se aproximando de Ronaldo, o Brasil marcou 4 a 2 depois de sair de Buenos Aires com uma derrota por 2 a 0. Rivaldo foi o grande nome do espetáculo brasileiro, mas Ronaldo marcou um golaço e puxou vários contra-ataques com a velocidade que impressionava os rivais e o planeta.

Brasil 2002 – A “Família Scolari” superou adversidades e desconfianças na Copa da Coreia do Sul e do Japão com uma receita simples: marcação forte, saída rápida pelos lados com Cafu e Roberto Carlos, os alas do 3-4-2-1 de Felipão, e bola para os “3 R’s”: Ronaldinho, Rivaldo e Ronaldo fizeram a diferença para a seleção brasileira, especialmente os dois últimos.

Ronaldo escreveu a mais tocante história de redenção do esporte bretão saindo de uma grave contusão no joelho que parecia condenar sua carreira a um fim prematuro para a consagração com os oito gols (dois na final contra a Alemanha) que deram ao Fenômeno a artilharia do Mundial. O capítulo mais lindo da carreira de Ronaldo.

Real Madrid 2003 – Os galácticos que venceram o Intercontinental de 2002 e depois conquistaram o campeonato espanhol no ano seguinte. Comandado por Vicente del Bosque, campeão mundial pela Espanha no ano passado, o time merengue atuava num 4-2-3-1 que na prática funcionava como um 4-4-2 com Raúl se juntando a Ronaldo no ataque. Com Michel Salgado como lateral-zagueiro, o volante brasileiro Flávio Conceição se juntava a Figo pela direita. Mas as combinações entre Zidane, Roberto Carlos e Ronaldo pela esquerda é que eram memoráveis.

Corinthians 2009 – O “canto do cisne” do Fenômeno. Mesmo acima do peso e jogando partidas alternadas, bastou que Ronaldo mostrasse apenas algumas centelhas do enorme talento para sobrar no país no primeiro semestre com o título estadual invicto e a conquista da Copa do Brasil. O time de Mano Menezes jogava em função de seu camisa nove e o 4-2-3-1 “deu liga” também pela disciplina tática de Jorge Henrique e Dentinho pelos lados, a inteligência de Douglas na distribuição das jogadas e o dinamismo dos laterais Alessandro e André Santos e dos volantes Cristian e Elias na marcação e no apoio.


OBS...Antes que todos pensem que essas táticas são táticas de sucesso, essas táticas são apenas esboços, cabem vocês testarem e impor nos jogadores que você tem. (ex: se vc não tiver um lateral do mesmo estilo R.Carlos, tenta colocar um mais defensivo e muda o estilo do jogo). Tenta colocar a tática do jeito do seu time, e lembrando que são apenas desenhos táticos, vc transpoem pra o estilo do seu time ou do seu jeito


SEGUE ANEXO os links das táticas:

http://www.4shared.com/file/h8OLc_EN/Internazionale_1998__Botafogo_.html
http://www.4shared.com/file/jVeE_fTw/Seleo_do_Penta_2002__Botafogo_.html
http://www.4shared.com/file/L4gDH2mF/Barcelona_1997__Botafogo_Jan_2.html
http://www.4shared.com/file/OM4b8c2L/Brasil_1997__Botafogo_Jan_2011.html
http://www.4shared.com/file/HBRsPpkX/Brasil_Copa_Amrica_1999__Botaf.html
http://www.4shared.com/file/q7zvr7kR/Cruzeiro_1994__Botafogo_Jan_20.html
http://www.4shared.com/file/zOnynKl6/4-2-3-1_Real_madrid_2002_2003_.html

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.